segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Árvores...


Mostra Pedagógica 2012




VII EXPOSIÇÃO PEDAGÓGICA

Nos dias 24, 25 e 26 de Outubro de 2012  realizou-se no Centro de Eventos de Ponta Grossa a VII Exposição Pedagógica  patrocinado pela Secretaria Municipal de Educação onde todas as Escolas Municipais   e Cmeis participaram desenvolvendo e apresentando projetos desenvolvidos em cada estabelecimento. Os Projetos apresentados de cada Escola e Cmeis foram surpreendentes mostrando realmente o esforço e a qualidade profissional de cada um, e que o trabalho em equipe se torna realizado e sucesso final:

Escola Maria Vitoria Apresentou o projeto:

A Corrente do Bem

A questão social precisa ser trabalhada desde a infância. O Ensino Fundamental é um belo momento da história educativa das crianças. Nele é possível desenvolver projetos que viabilizem o desenvolvimento da afetividade, que instigue na criança a necessidade de fortalecer a sua relação com o outro num diálogo que mostre respeito, mostrando à própria criança, que somos responsáveis pelo que falamos ou fazemos.A prática do bem precisa ser exercitada no ambiente escolar de forma que os alunos se sensibilizem a ponto de assumirem compromissos que se perpetuem através das boas atitudes. Sendo assim, a afetividade e o diálogo foram eixos formadores do projeto para que as crianças fossem capazes, de trabalhar com as suas emoções.










Outras Escolas e Centro de Educação Infantil 

O Cmei Luis Pereira Cardoso apresentou trabalhos riquíssimos confeccionados com os alunos;









Os Cmeis João de Deus Flores de Paula mostrou várias possibilidades de realizar arte com as crianças:












E Cmei Elisiane do Rocio Hilgemberg Manys:









POEMA E FOTOS

Quando flora o Ipê

por Jenário de Fátima ipebckg-flora.jpg
 Como é bonito ver o ipê que flora,
 Pelo cerrado no mês de agosto.
 Com tanta seca, tanto cinza exposto
 E tanta aridez pelo campo afora,

 O Amarelo-Roxo, abre, revigora
 Feito um doce alento a bater no rosto
 Como se Deus ali tivesse posto
 Um sopro de vida, num mundo que chora.

 Olhando o cerrado, penso agora em mim!
 Ando distorcido, ando tão descrente
 Como há muito tempo, não me via assim.

 Mas minha cabeça, esperançosa vê,
 Que no meio de tudo in-sis-ten-te-men-te
 …Flora lá bem longe…um pequenino ipê…


Jenário de Fátima

Ipês: cor e cheiro de poesia


Os ipês, árvores nativas do Brasil, que embelezam as ruas de Teresina especialmente no mês de setembro, quando acontece sua floração, são fonte de inspiração de escritores e poetas. A beleza de suas flores é apreciada por um curto período do ano, já que elas caem rapidamente. Mas, mesmo no chão, o amarelo (cor mais comum das flores) encanta pela exuberância e perfume.

Neste mês de setembro, o ipê inspirou a realização de mais um poema, assinado pelo jornalista Paulo José Cunha. Dessa vez, no entanto, o texto foi escrito não pela beleza dessa árvore, ao contrário, foi por alguém tê-la rejeitado.

Com o título “Alguma coisa vai mal”, Paulo José Cunha conta que uma vizinha do professor Cineas Santos pediu que ele cortasse seu ipê, já que as flores desta árvore “sujam” seu quintal.

O texto (leia abaixo) está publicado no calendário poético distribuído mensalmente pela Oficina da Palavra, centro cultural encabeçado pelo professor Cineas Santos. O professor, premiado várias vezes pela Prefeitura de Teresina por contribuir com o meio ambiente através do plantio de árvores, precisou podar toda a copa do seu ipê. "Coisa chata é briga com vizinho. Para evitar atritos desnecessários, podei toda a copa do ipê, que voltará a florar apenas dentro de uns três anos", lamenta, diplomaticamente.

 O professor Cineas Santos não é o único que declara abertamente seu amor por árvores, em especial pelos ipês. O secretário de Turismo, Sílvio Leite, é outro exemplo. Ele doou a Teresina milhares de mudas de ipês. Algumas das árvores estão plantadas na avenida Ferroviária, conhecida como avenida dos ipês. Essa árvore, que mais parece um grande buquê, é também conhecida com pau d’arco. Ele não é cultivado apenas pela beleza, mas pela utilidade e durabilidade de sua madeira. Os ipês pertencem � família botânica das Bignoniáceas, e são incluídos no gênero Tabebuia, palavra de origem tupi-guarani que significa pau ou madeira que flutua, com a qual os índios denominavam a caixeta, árvore que nasce na zona litorânea do Brasil.




  • NO TEXTO INFORMATIVO ENCONTRE AS PALAVRAS EM DESTAQUE: 


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IPÊS ENCANTADOS
IPÊS ENCANTADOS
Autor José Mauro Cândido Mendes

 Florescem os ipês no limiar do inverno espetáculo único
que nos oferece a mãe natureza
 no encanto de suas flores
o branco da paz
o roxo o seu destaque
o amarelo a riqueza aurea
 o rosa o colorido especial

 no mundo multicolorido dos ipês
 os olhos que contemplam
 são os mesmos que assistem
 a triste queda
 - ao roncar da motoserra

 Aves e pássaros celebram alegremente
 num coro de danças
 ao bailar de colibris
no revoar de abelhas
a saldar a exuberância de suas flores

 Afloram em nossas matas
 exibem garbosamente todo o seu explendor
No inverno quente e seco de nossa terra
 flui soberano por entre os escuros
verdes das folhagens

 Brotam em colinas enfeitam
 ruas e praças

vagueiam o seu perfume pelas
 poluidas metropoles
choram o cântico de dor pelo
 desmatamento sem pudor.

 Publicado no site: O Melhor da Web em 01/08/2011
 Código do Texto: 81405

Jogos do LINUX

No Curso de Tecnologias na Educação, nos foi mostrado várias ferramentas, as quais são muito interessantes aos educadores do ensino fundamental, pois além de facilitarem a aprendizagem do uso desta mídia, estimulam o raciocínio das crianças. Para que os professores possam usufruir destas tecnologias, é necessário acessar o LINUX EDUCACIONAL 3.0. 1)No desktop, (parte superior) há uma barra de ferramentas chamada “ Edubar”. Nela você clica em ABC; 2)Vai para Multidisciplinar; 3)Série educacional (Gcompris) 4)Vai abrir uma tela colorida com um pinguim (que se chama TUX) dentro de um avião; Do lado esquerdo da tela há vários animaizinhos. Em cada animalzinho há inúmeros jogos educacionais separados por matérias. É importante lembrar que quando você não souber jogar, há como aprender clicando em um ponto de interrogação na parte inferior da tela, onde você clica em objetivos ou caminho e explica certinho como jogar. Vou sugerir um joguinho que achei interessante de cada disciplina (animalzinho): Porquinho () : Jogo: Ciclo d'água: Ensina como acontece o ciclo da água de forma dinâmica e interessante. Jogando poucas vezes a criança certamente nunca esquecerá como ocorre o ciclo. Pode ser utilizada com alunos de 2º anos do 1º ciclo e 1º ano do 2º ciclo. Vaquinha (): Pratica da leitura na vertical:Os alunos deverão ler as palavras que aparecem e clicar se entre elas está ou não a palavra solicitada. Ela atividade é ideal para alunos já alfabetizados. Panda (): SODOKU, é um jogo de raciocínio onde a criança deverá usar símbolos únicos em um quadrado. Esta atividade pode ser usada com alunos do 1º ciclo e 2º ciclos pois a cada etapa vencida o jogo vai tornando-se mais difícil. Tux (): Labirinto, este jogo permite trabalhar lateralidade pois o comando com as setas permite o aluno criar estratégias para chegar ao destino.

Texto Científico Sobre os IPÊS

Principais doenças A araucária pode ser atacada por patógenos, principalmente fungos, desde a fase de viveiro até nos plantios adultos. As principais doenças são: tombamento de mudas; podridão da haste por Colletotrichum; armilariose; podridão de raízes por Cylindrocladium; podridão de raízes por Hendersonula; podridão de raízes por Rosellinia; podridão de raízes por Sphaeropsis; podridão de raízes por Phellinus; e podridão do colo e morte de árvores, por Phytophthora. Existem, também, problemas de origem abiótica, como o secamento de mudas no campo e o ataque de fungos na madeira, causando a mancha castanha do cerne e a mancha azulada. Tombamento de mudas Sintomas e sinais Lesão necrótica na região do colo da plântula que progride para a murcha, encurvamento e seca dos cotilédones e posterior morte. Em geral, o tombamento de plântulas ocorre em reboleira. Causas A doença decorre do ataque dos fungos dos gêneros Fusarium e Rhizoctonia nas fases de germinação, emergência e pós-emergência, destruindo as plântulas. Os fungos podem ser veiculados em sementes infestadas, substratos e água de irrigação contaminados. As condições de alta umidade no viveiro favorecem o ataque e disseminação dos patógenos. Controle 1) usar sementes e água de irrigação livres de patógenos; 2) usar substratos comerciais com boa drenagem; 3) semear diretamente em tubetes suspensos; 4) evitar sombreamento excessivo das mudas; 5) ralear as plântulas o mais cedo possível; 6) selecionar as mudas para descarte das doentes e mortas; 7) retirar tubetes sem mudas; 8) aplicar adubação equilibrada nas mudas; 9) irrigar de forma a evitar a falta ou excesso de umidade. Podridão da haste por Colletotrichum Sintomas e sinais A doença é caracterizada pela murcha do ponteiro da muda e sua posterior morte. A lesão se inicia nas acículas, progredindo para a haste, onde causa o estrangulamento do caule. Causas Essa doença é causada por uma espécie de Colletotrichum. As condições de alta umidade no viveiro favorecem o ataque e disseminação do patógeno. Controle Para o controle dessa doença, as recomendações são as mesmas das preconizadas para o tombamento de mudas. Armilariose Sintomas e sinais A doença é caracterizada pelo ataque das raízes e do colo de árvores jovens de araucária. A lesão pode surgir nas raízes ou no colo, com exsudação de resina, progredindo para a morte da casca, amarelecimento e seca das acículas, terminando com a morte da planta. A presença do fungo é detectada pela ocorrência de um feltro micelial, de coloração branca a creme e pelas rizomorfas, estruturas filamentosas escuras similares a cordões. Causas Essa doença é causada por uma espécie de Armillaria. O fungo é habitante do solo e pode sobreviver decompondo matéria orgânica na forma de raízes e tocos de árvores. Esse patógeno também ataca espécies comerciais de Pinus e frutíferas como pessegueiro, ameixeira e videira, dentre outras. Controle Eliminar os tocos e raízes de árvores doentes e mortas pela doença. Evitar o plantio em áreas onde já se verificou a doença. Podridão de raízes por Cylindrocladium Sintomas e sinais As plantas afetadas apresentam inicialmente um amarelecimento característico na copa, com posterior secagem das folhas. O patógeno ataca raízes de árvores, formando focos circulares discretos. Os exemplares doentes podem permanecer em pé por vários meses, até caírem por conta do apodrecimento da base da árvore. Causas Essa doença é causada pelo fungo Cylindrocladium clavatum. Esse fungo é polífago, atacando também espécies de Eucalyptus e Pinus. Controle Até o momento, não há recomendações de controle dessa doença. Podridão de raízes por Hendersonula Sintomas e sinais A doença é caracterizada por uma podridão nas raízes e colo de árvores jovens. Causas Essa doença é causada pelo fungo Hendersonula sp. Controle Eliminar as árvores doentes e mortas, retirando-as dos focos da doença no campo. Podridão de raízes por Rosellinia Sintomas e sinais A doença é caracterizada por uma podridão das raízes e do colo. O fungo forma uma crosta fúngica com rizomorfas e estruturas reprodutivas na superfície da base da planta. Causas Essa doença é causada pelo fungo Rosellinia bunodes. O fungo se dissemina no solo por meio de rizomorfas que, ao atingirem uma planta sadia, penetram na raiz ou no colo da planta. A doença é observada em locais onde a derrubada da mata é recente e o solo encontra-se úmido e sombreado. Controle Eliminar os tocos e raízes de árvores doentes e mortas pela doença. Podridão de raízes por Sphaeropsis Sintomas e sinais A doença ocorre em mudas que, inicialmente, apresentam uma lesão no colo, com escurecimento interno do tecido lenhoso que provoca a sua murcha. Posteriormente, a planta apresenta coloração marrom-escura, com a secagem das acículas. Causas Essa doença é causada pelo fungo Sphaeropsis sapinea. Controle Empregar medidas que garantam o vigor das mudas e práticas que mantenham a sua sanidade, como eliminação das mudas doentes, adubação e irrigação adequadas, de forma a evitar a falta ou excesso de umidade. Podridão de raízes por Phellinus Sintomas e sinais A doença é caracterizada pela podridão de raízes e do colo em árvores jovens e adultas. A podridão se inicia nas raízes próximas da base da árvore, evoluindo para o colo e causando a seca da copa e a morte da árvore. Causas Essa doença é causada por uma espécie de Phellinus. Controle Da mesma forma empregada para a armilariose, fazer a eliminação dos indivíduos doentes e mortos, para não servirem de fonte de inóculo. Podridão do colo e morte de árvores causada por Phytophthora Sintomas e sinais Doença constatada em plantação de araucária e em árvores isoladas. Os sintomas iniciais das árvores doentes caracterizam-se pela escassa folhagem, aspecto clorótico e redução do tamanho da copa. Internamente no caule e raízes verificam-se áreas escurecidas. A doença pode provocar a morte das árvores afetadas. Causas Essa doença é causada por Phytophthora cinnamomi. Controle Até o momento, não há recomendações de controle dessa doença. Seca de mudas no campo Sintomas e sinais O sintoma se inicia com o amarelecimento da planta, seguido pela murcha nas horas mais quentes do dia e necrose da casca da base da muda, na linha do solo. Causas Problema que ocorre no período de verão, em consequência do aquecimento excessivo da base da muda recém-plantada no campo. Podem surgir patógenos secundários nos tecidos necrosados, os quais participam do processo que conduz à morte da planta. Controle Efetuar o plantio das mudas no campo, tão logo finde o inverno, para permitir a formação de um tecido mais resistente e que suporte a insolação, no período de verão. Fazer a proteção da base da planta com cobertura morta, aproveitando sobras de resíduos da limpeza de área para plantio, como capim e folhagem. Evitar o plantio da muda de modo profundo no solo. Mancha castanha do cerne Sintomas e sinais Aparecimento de manchas na madeira que deixam o cerne com uma coloração castanho-escura que tende a desaparecer com a secagem da madeira. A mancha apresenta contornos sinuosos e surge após o corte da árvore, notadamente na porção do tronco, que vai da base até, aproximadamente, 7 m de altura. O escurecimento seria consequência do desenvolvimento do fungo no interior e a oxidação de compostos da madeira, sem alterar as condições físico-mecânicas, apenas depreciando o seu valor estético. Causas O aparecimento de manchas é causado por fungos do gênero Fusarium. Controle Efetuar o corte das árvores em períodos mais secos e quentes. Retirar as árvores do campo o mais breve possível, para a secagem e para o processamento mecânico da madeira na serraria, impedindo que o fungo a manche. Mancha azulada Sintomas e sinais Aparecimento de manchas na madeira que ocorrem após o corte de árvores de coníferas. O azulamento decorre do desenvolvimento do fungo no interior da madeira, promovendo uma coloração azul-acinzentada ou azul escura, sem alterar as condições físico-mecânicas, apenas depreciando o seu valor estético. Causas Esse processo de mancha da madeira é causado pelos fungos Aureobasidium pullulans e Ceratocystis triangulospora. Controle Para o controle dessa doença, as recomendações são as mesmas preconizadas para a mancha castanha do cerne.


NO TEXTO CIENTÍFICO EXITEM PALAVRAS DESTACADAS EM VERMELHO
SÃO NOMES CIENTÍFICOS DAS PARTES DOS IPÊS.
PROCURE SEU SIGNIFICADO:

  1. Colletotrichum_____________________________________
  2. Armilariose_______________________________________
  3. Cylindrocladium___________________________________
  4. Hendersonula_____________________________________
  5. Phytophthora_____________________________________

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